Os Blind Zero lançam “Courage and Doom”, o seu novo álbum, no próximo dia 31 de maio. Na véspera, a 30, atuam na Casa da Música, no Porto.
“Na altura havia uma sensação de percurso e [a rapidez do nosso êxito] acabou por criar invejas”: percorrendo 30 anos de carreira e com novo álbum à espreita, Miguel Guedes recorda o ano em que os Blind Zero lançaram o EP “Recognize” e o álbum “Trigger”. Para ouvir no Posto Emissor
Miguel Guedes é o mais recente convidado do Posto Emissor.
Sobre a rápida ascensão dos seus Blind Zero, que se encontram a comemorar 30 anos de carreira, o músico do Porto apontou no podcast Posto Emissor as diferenças entre o tempo em que a banda surgiu na cena rock portuguesa e o momento presente.
“A nossa vida foi escrita em 1995. Em 1993 não existíamos”, lembra o músico. “Hoje é normal lançar um álbum e encher um coliseu. Na altura havia uma sensação de percurso, inclusivamente [a rapidez do nosso êxito] acabou por criar invejas.” “Sentimos que estávamos a ultrapassar gente que merecia tanto ou mais do que nós”, considera Miguel Guedes, recordado o ano em que a banda editou o EP “Recognize” e o álbum “Trigger”.
Ouça a resposta completa pelos 37 minutos e 53 segundos:
Os Blind Zero lançam “Courage and Doom”, o seu novo álbum, no próximo dia 31 de maio. Na véspera, a 30, atuam na Casa da Música, no Porto.